O secretário de Saúde de Rondônia, Fernando Máximo sumiu no próprio gorro. Com processos em Goiânia, onde sócios cobram a prestação de contas de valores investidos na dupla sertaneja Cleber e Cauan, e ainda alguns empréstimos e gastos estranhos que o secretário precisa explicar aos associados, que estão sentindo-se lesados. Além disso, a possibilidade de convocação para dar explicações sobre os gastos do governo do Estado no combate à pandemia, na CPI da Covid em andamento no Senado, colaboraram para o sumiço do secretário.
Rondônia tem muito a explicar. A compra do hospital Regina Pacis, os kits de testes rápidos, a demora em se organizar e agora por último, a lentidão no processo de vacinação.
A convocação de Fernando Máximo seria muito mais importante que chamar o governador Marcos Rocha, que parece ser uma pessoa bem desligada. Na campanha eleitoral, ele disse que quando era secretário de governo, houve uma tentativa de suborna-lo e ele não deu voz de prisão ao corruptor porque estava com o ‘pé quebrado’.
Como se vê, melhor chamar Fernando Máximo para ele dar explicações, afinal, o secretário gosta de falar, falava diariamente, e desde que começou a CPI e os processos movidos pelos sócios-investidores de Goiânia começaram a movimentar, ele desapareceu.
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