Em “carta aberta” lida hoje, o subprocurador-geral da República Nicolao Dino disse que as falas recentes do PGR, Augusto Aras, “alimentam suspeitas e dúvidas na atuação do MPF, inclusive no próprio processo de eleições internas”. “Defender as prerrogativas e os instrumentos de atuação institucional não é sinônimo de corporativismo”, diz o documento.