
Segundo a polícia, “os suspeitos simulavam a movimentação de bovinos, colocado em risco a saúde dos animais e expondo o rebanho bovino da região ao risco de contaminação por aftosa e brucelose, além de outras enfermidades.“
Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos Cacoal (RO), Ariquemes (RO), Nova Mamoré (RO) e Lábrea (AM). De acordo com a polícia, a Idaron realizou, em todas essas localidades, fiscalização administrativa.
A operação contou com apoio da Polícia Civil do Acre, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (IDAF-AC), Secretaria de Estado da Fazenda do Acre (SEFAZ-AC), secretaria do estado de Finanças (SEFIN-RO) e Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (ADAF-AM).
Em nota, a polícia disse que a “operação resultou na coleta de informação e provas importantes para o prosseguimento das investigações, duas prisões em flagrante por porte irregular de arma de fogo e apreensão de cinco armas de fogo.”
A Idaron, em conjunto com a Agência ADAF, também realizou fiscalização sanitária em diversos pontos, identificando centenas de irregularidades administrativas.
Nome de batismo
De acordo com a polícia, o nome da operação ‘Boi Fantasma’ refere-se ao fato de que os rebanhos bovinos existem apenas nos sistemas ou no papel (são números inexistentes) não correspondendo com a realidade, tratando-se de gado “fantasma”.
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