O senador Marcos Rogério (DEM-RO) reclamou nesta quarta-feira (2) da parcialidade e diferença no tratamento dos senadores com as testemunhas da CPI da Covid-19.
“Ainda bem que o Brasil está acompanhando e vendo a parcialidade dos membros dessa CPI. O trato diferenciado de um para o outro”, disse o senador. Ele se referia ao modo como a médica Nise Yamaguchi foi tratada na sessão de ontem (1º) em relação à infectologista Luana Araújo. Anunciada como secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Araújo não chegou a exercer o cargo.
A dra. Nise Yamaguchi falou em defesa do uso de tratamento precoce nos casos de Covid-19 e foi alvo de desrespeito por parte dos senadores. Já com a médica Luana Araújo, que condena o tratamento precoce, os congressistas têm sido cordiais. “É flagrante a parcialidade da CPI e a diferença no tratamento das testemunhas”, disse Marcos Rogério.
É flagrante a parcialidade da CPI e a diferença no tratamento das testemunhas. Se o depoente tem uma postura favorável ao governo, como é o caso da dra Nise Yamaguchi, os parlamentares conduzem os trabalhos como se tivessem num Tribunal de Inquisição. #CPIdaPandemia pic.twitter.com/y4zgXga4iR
— MARCOS ROGÉRIO (@MarcosRogerio) June 2, 2021
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