Segundo Moro, foi nessa reunião, em 22 de abril, que Bolsonaro cobrou a entrega de relatórios de inteligência da PF e a substituição do superintendente do Rio, ameaçando demitir Maurício Valeixo e o próprio ministro da Justiça caso suas exigências não fossem atendidas.
A defesa do governo federal alega que o encontro tratou de “assuntos potencialmente sensíveis do Estado”.
Como O Antagonista revelou ontem, o cartão de memória usado para gravar essa reunião foi formatado.
O governo Bolsonaro tem a obrigação de vir a público explicar se o registro da reunião em vídeo foi apagado.